Cristas é uma pessoa de fé, que acredita na dança da chuva ou em Deus.
Deus dos vivos ou dos mortos?
Tem fé que chefinho Portas possa ajudar os descrentes.
A ministra tem fé que melhores dias virão para a agricultura da CAP, não da CNA, embora não tenha ainda esclarecido se a fé é na chuva espiritual ou terrena.
Tem fé em chuva na eira e no nabal.
Fé em Deus, como se fosse Madame Pompadour, porque esta sempre a teve na nos tomates do rei e este nos segredos de alcova de outros afazeres nupciais.
Mas Assunção parece ainda não pertencer ao clube das favoritas dos deuses.
Chuva só no estilo do oceano seco.
A ministra tem fé em recusar gravatas, mas não em as fazer aos adversários.
Tem fé nos comes e bebes das feiras.
Também tem fé na reforma agrária do PP, distribuindo terras, talvez expropriando bouças a eito, com a ajuda do grande educador do povo tuga (sem ter havido o respectivo levantamento cadastral rústico), pertencentes aos pequenos agricultores, ao estilo do processo de colonização interna dos anos 30.
A Ministra não tem fé na distribuição de leiras por parte das Câmaras Municipais.
Expropriar terras a pessoas erradas pode originar uma perda de fé por parte das hostes eleitorais do PP.
Ter fé em Deus ou na Chuva? Esta anda perdida e aquele anda, quiçá distraído com o cristo da crista do galo de Barcelos.